1. Bolsa Rosa Crossbody
2. Melissa Mar
3. Colar Pedra
4. Vestido Riscas
5. Batom Mac Faux
Quem seguir: @hickduarte
terça-feira, 15 de março de 2016
Como começou: “Estudei Jornalismo em Uberlândia (MG), minha cidade natal, e minha primeira relação mais orgânica com a fotografia aconteceu na faculdade, nas aulas de Fotojornalismo. Como comunicador, sempre me interessei em escrever sobre cultura ou comportamento. A minha ideia inicial era unir essas duas áreas (fotografia e jornalismo) e produzir as imagens que ilustrassem os meus textos – fazer as fotos de um show que eu resenharia, por exemplo. Nesse cruzamento de disciplinas acabei me descobrindo mais fotógrafo do que jornalista. Mais interessado em documentar do que em narrar, do que analisar usando as palavras. Então comecei fotografando festas, festivais de música e moda independente. Durante três anos fiz parte do coletivo I Hate Flash, onde trabalhei ao lado de fotógrafos do Rio e de São Paulo na cobertura de festivais e semanas de moda”.
Principais trabalhos: Retratos de Paulo Mendes da Rocha, Ronaldo Fraga e Rico Dalasam para FFWMAG, trabalhos para Adidas, Cotton Project, Marina Abramovic Institute, as exposições Youth (leia aqui a notícia completa), que documenta jovens até 20 anos e Old Souls, com dípticos que relacionam paisagens e idosos que fotografou em viagens pelo mundo.
Equipamento: “Para a maior parte dos meus trabalhos, uso a Nikon D750. Para os projetos autorais ou os comerciais com uma liberdade artística maior, uso a analógica Nikon FM2. Eventualmente também uso uma filmadora VHS antiga (JVC) pra alcançar uma estética low resolution específica”.
Como define seu estilo: “Acho difícil essa parte de descrever o meu estilo, mas acho que as palavras que melhor resumem talvez sejam ‘raw, minimal e experimental'”.
{Reprodução: http://ffw.com.br/noticias/moda/seis-fotografos-brasileiros-para-ficar-de-olho-em-2016/}
Look do dia + Steal the look
sexta-feira, 11 de março de 2016
Blusa: Riachuelo / Calças: Hering / Mochila: Ferni / Tênis: Vans
Para este passeio optei por ir totalmente sem maquiagem, quis também roupas bem confortáveis, levando em conta a correria do centro da cidade e que teria de andar bastante de um museu ao outro; mas sempre sem perder o estilo, claro.
A história dessas calças é que elas eram pantalonas que comprei há um ano e nunca pude usar porque ficavam extremamente grandes já que eu sou baixa. Como já estava doida atrás de uma pantacourt (aka pantalona curta), decidi tentar a sorte cortando-as e acho que a missão foi bem sucedida. Salvei umas calças que possivelmente não usaria nunca e poupei dinheiro porque consegui as que eu queria. Esqueci de tirar foto da mochila então a coloquei no steal the look para que possam ver, a minha é na cor marrom porém não a encontrarão mais já que é da coleção de outono/inverno de 2014.
1. Mochila Ferni / 2. Tênis Vans vinho / 3. Calças Pantacout / 4. Blusa preta básica
[91] ZEITGEIST- Arte da nova Berlim
segunda-feira, 7 de março de 2016
O Zeitgeist significa o conjunto do clima intelectual e cultural do mundo, numa certa época, ou as características genéricas de um determinado período de tempo. Ficou melhor conhecido pela obra de Hegel, Filosofia da História; Hegel acreditava que a arte reflete, por sua própria natureza, a cultura da época em que esta foi feita.
Com curadoria de Alfons Hug, a exposição Zeitgeist – A arte da nova Berlim traz para o visitante do CCBB Rio uma amostra consistente da respeitada comunidade artística que se concentra na cidade de Berlim, num movimento que teve início após o fim da Guerra Fria. O que é apresentado na mostra é um exemplo do que foi criado na cidade de Berlim, marcada por duas guerras mundiais e dividida pelo Muro durante quase três décadas. A capital da Alemanha se reergueu das cinzas, formando, pouco a pouco, o Zeitgeist que hoje projeta sua influência muito além da Europa Central.
Apesar de eu ter colocado como parte da lista de 101 coisas em 1001 dias como a exposição fotográfica, você vai ver que a exposição Zeitgeist conta com obras de 29 artistas dentre os mais destacados da arte contemporânea retratam a pintura, fotografia, videoarte, performance, instalações e a cultura dos famosos clubs berlinenses, compondo o mosaico da exposição.
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